
Em meio à repercussão da disputa judicial envolvendo Renato Aragão e a filha adotiva, Juliana Rangel Aragão, a equipe do humorista emitiu uma nota de esclarecimento nesta terça-feira (18), detalhando a forma como os recursos herdados por Juliana foram administrados ao longo dos anos.
De acordo com a nota, o arranjo financeiro que colocava parte da herança de Juliana sob administração de Renato Aragão foi feito com total orientação jurídica, inclusive com acompanhamento do advogado da própria filha, há mais de dez anos. O objetivo, segundo a equipe, sempre foi proteger o patrimônio de Juliana e garantir que ele pudesse ser utilizado de forma segura e organizada, inclusive priorizando o bem-estar da filha menor de idade de Juliana.
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O comunicado enfatiza que todas as movimentações extraordinárias, como despesas domésticas, eram registradas por escrito para que Juliana tivesse total controle sobre os recursos. A equipe afirma que o arranjo sempre foi transparente e comum em famílias que buscam apoio na gestão financeira.
A nota ainda relata que, neste ano, Juliana deixou a casa da família sem informar seu paradeiro, sem manter contato e deixando a filha menor sob os cuidados do avô. Desde então, todas as tentativas de aproximação da família teriam sido infrutíferas, recebendo apenas notificações jurídicas e conteúdos publicados na internet que, segundo a equipe, não representam a realidade.
O comunicado ressalta que Renato Aragão “não precisa nem nunca precisou dos recursos de Juliana” e que o patrimônio da filha nunca foi incorporado ao do ator ou de sua esposa, sendo apenas administrado pela família para garantir segurança e preservação financeira.
Veja a nota na íntegra:
“Há mais de uma década, e sempre com o apoio de orientação jurídica, ficou acordado que uma parte dos recursos herdados por Juliana da herança de sua mãe fosse administrada pelo pai, processo conduzido seguindo as orientações do advogado da própria Juliana. A intenção, desde o início, foi simples: garantir que seu patrimônio estivesse protegido e bem-organizado, de forma que ela pudesse utilizá-lo com tranquilidade ao longo do tempo, sempre priorizando também a segurança e o bem-estar de sua filha menor de idade.
Esse arranjo familiar — comum em muitas famílias que buscam apoio na gestão financeira — sempre funcionou de maneira transparente. Sempre que havia necessidade de movimentações extraordinárias que não eram do dia a dia (como despesas domésticas, uma vez que Juliana morava na casa do pai), eram registradas por escrito, justamente para que Juliana tivesse controle claro sobre o que tinha sido usado e o que permanecia reservado para ela.
Neste ano, porém, Juliana deixou a casa sem comunicar seu paradeiro e sem manter contato com a família, inclusive deixando a filha menor aos cuidados do avô.
Desde então, todas as tentativas de aproximação feitas pelo pai e pelos familiares têm sido sem sucesso. O que tem chegado à família são apenas notificações jurídicas, e-mails com teor de chantagem e conteúdos publicados na internet que não representam a realidade.
O único objetivo da família, neste momento, é preservar a integridade emocional de Júlia e garantir que os recursos pertencentes à própria Juliana continuem sendo administrados com responsabilidade, até que seja possível retomar o diálogo de forma respeitosa e segura. Também preocupa a interferência de terceiros, desconhecidos da família e que possam estar usando de má-fé na condução do processo, tentando se aproveitar da triste situação para ganhos financeiros.
Que fique claro que Renato Aragão não precisa nem nunca precisou dos recursos de Juliana e que isso nunca foi incorporado ao patrimônio dele nem de sua esposa, sendo apenas administrados pela família por segurança da própria Juliana.
A família segue aberta ao entendimento, sempre com respeito à relação de pai e filha, que é a parte mais importante desse triste episódio.”